Em trechos de um artigo recente para o New York Times, Maggie Astor fala sobre a quantidade surpreendente de emissões de Metano(CH4) de poços e gasodutos no estado de New Mexico, nos EUA, de acordo com nova análise de dados aéreos. Os dados sugerem que a indústria de óleo e gás pode estar contribuindo mais para mudanças climáticas do que previamente conhecido.
O estudo, pelos pesquisadores Sra. Yuanlei Chen e Sr. Evan Sherwin, da Universidade de Stanford, estimam que as operações de óleo e gás na Bacia Permian estão emitindo 194 toneladas métricas por hora de Metano(CH4), um gás de aquecimento global muitas vezes mais potente que Dióxido de Carbono(CO2). Isto é mais do que seis vezes a estimativa prévia da Agência de Proteção Ambiental (E.P.A. dos EUA).
O Metano(CH4) pode ser emitido por ventilação, por flaring (queima controlada de gases) e por vazamentos não-intencionais devido à equipamentos antigos e/ou defeituosos. A Comissão de Preservação de Óleo de Novo México proibiu ventilação e flaring de gases e está propondo uma nova lei para ter inspeções e reparos periódicos mais frequentes da infraestrutura de óleo e gás.
A utilização de detectores de gás para Metano(CH4) pode ajudar no monitoramento e medição desse gás perigoso, que causa um sério detrimento à saúde humana e ao meio-ambiente.
Para conferir o artigo na íntegra (em inglês) clique no link:
https://www.nytimes.com/2022/03/24/climate/methane-leaks-new-mexico.html
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